Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. rev ; 30(2): 391-411, dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1392358

ABSTRACT

Este artigo busca tensionar o significante utopia, a partir de uma articulação com a estética. Com esse intuito, dialogamos, especificamente, com a linguagem cinematográfica, assumindo a premissa de que não aplicamos a Psicanálise ao cinema, mas o cinema à Psicanálise, de modo a construir um percurso mediante o qual podemos escutar os significantes em sua equivocidade. Com a emergência de uma utopia estética, a qual ilustramos com o realismo socialista, entendemos que uma política de linguagem estrita foi colocada em cena, restringindo os jogos com os significantes e, portanto, as possibilidades discursivas. No entanto, nos emaranhados da cultura, entre fechamentos e (re)aberturas, uma estética utópica pode ganhar forma, a qual colocamos para discussão a partir do cinema de Tarkovsky, que aposta em uma linguagem cinematográfica fora dos ditames estéticos vigentes. Nesse sentido, o que está em jogo é a dimensão inventiva da linguagem, o pulsar dos significantes que convocam os sujeitos a posturas distintas.


This article seeks to underscore the 'utopia significant, based on an articulation with aesthetics. The premise is not to apply Psychoanalysis to cinema: cinema is applied to Psychoanalysis building a path through which we can listen to the signifiers in their equivocality. With the emergence of an aesthetic utopia, which we illustrate with socialist realism, we understand that a strict language policy was established, restricting games with language and, therefore, discursive possibilities. However, in the entanglements of culture, between closings and (re)openings, a utopian aesthetics can take shape, and also shape the discussion based on Tarkovsky's cinema, with his outsider cinematographic language. In this sense, what is at stake is the inventive dimension of language, the pulse of the signifiers that call the subjects to position themselves differently.


Este artículo busca tensionar el significante utopía, a partir de una articulación con la estética. Para eso, dialogamos específicamente con el lenguaje cinematográfico, asumiendo la premisa de que no aplicamos el Psicoanálisis al cine, sino el cine al Psicoanálisis, para construir un camino a través del cual podamos escuchar los significantes en su equívoco. Con el surgimiento de una utopía estética, la cual ilustramos con el realismo socialista, entendemos que una politica de lenguaje estricta fue colocada en escena, restringiendo los juegos con los significantes y, por lo tanto, las posibilidades discursivas. Sin embargo, en los enredosn de la cultura, entre cierres y (re)aperturas, puede tomar forma una estética utópica, la cual ponemos en discusión a partir del cine de Tarkovsky, que apuesta por un lenguaje cinematográfico fuera de los dictámenes estéticos actuales. En este sentido, lo que está en juego es la dimensión inventiva del lenguaje, el pulso de los significantes que convocan a los sujetos a diferentes posturas.


Subject(s)
Psychoanalysis , Utopias , Culture , Esthetics , Motion Pictures
2.
Av. psicol. latinoam ; 39(2): 1-15, may.-ago. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1367017

ABSTRACT

Este artigo recupera alguns momentos importantes dos encontros e desencontros entre a psicanálise e a Revo-lução Russa. Não é casualidade o fato de a psicanálise ter um papel crucial nos primeiros anos da revolução, abrindo espaço para reflexões sobre o novo homem soviético. E é por essa via que Wilhelm Reich visita a urss, em 1929, afirmando que muitas das mudanças introduzidas pela revolução iam ao encontro de suas teorias. No entanto, pouco depois critica o retrocesso no campo da sexualidade, ocorrido a partir dos anos 1930, ao qual atribui importante papel na burocratização da revolução. Nesse sentido, Reich não difere muito de Freud que, em diversos momentos de seu percurso intelectual, faz menção à experiência soviética, mos-trando-se cético no que concerne à univocidade das visões de mundo e ao caráter ilusório das promessas de extinção do mal-estar. Se consideramos relevante retomar esse debate, é porque ele coloca, para a psica-nálise, a questão de sua possibilidade de escutar vozes historicamente proletarizadas e, para os revolucionários sociais, o problema de sustentar um discurso que não se deixe seduzir pela tentação totalizante


Este artículo recupera algunos momentos importantes de los encuentros y desajustes entre el psicoanálisis y la Revolución rusa. No es casualidad que el psicoanálisis haya jugado un papel crucial en los primeros años de la Revolución, haciendo espacio para la reflexión sobre el nuevo hombre soviético. De esta manera es que Wilhelm Reich visita la URSS en 1929, afirmando que muchos de los cambios introducidos por la Revolución estaban en línea con sus teorías. Sin embargo, poco después critica el retroceso en el campo de la sexualidad, que ocurrió desde la década de 1930, al que le atribuye un papel importante en la burocratización de la Revolución. En este sentido, Reich no difiere mucho de Freud, quien en varios puntos de su carrera intelectual hace referencia a la experiencia soviética y es escéptico sobre la univocidad de las cosmovisiones y el carácter ilusorio de las promesas de extinción del malestar. Si consideramos relevante reanudar este debate, es porque plantea para el psicoanálisis la cuestión de su posibilidad de escuchar voces históricamente proletarizadas y, para los revolucionarios sociales, el problema de mantener un discurso que no sea seducido por la tentación totalizante


This article recovers some important moments of the encounters and mismatches between psychoanalysis and the Russian Revolution. It is no coincidence that psychoanalysis played a crucial role in the revolution's early years, making room for reflecting on the new Soviet man. So much so that Wilhelm Reich stated, when he visited the ussr in 1929, that many of the changes introduced by the revolution met his theories. Shortly afterwards, however, he criticized the setback in the field of sexuality, which occurred in the 1930s, to which he attributed an important role in the bureau-cratization of the revolution. In this sense, Reich does not differ much from Freud, who, at various points in his intellectual career, referred to the Soviet experience and was skeptical of the world views' univocity and the illusory character of the promises of extinction of unease. We consider it relevant to resume this de-bate because it raises the question for psychoanalysis of its possibility to listen to historically proletarianized voices, and for social revolutionaries, the problem of sustaining a discourse that is not seduced by the totalizing temptation


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Communism , Sexuality , Worldview
3.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 25(1): 46-59, jan.-abr. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1091860

ABSTRACT

O segundo ano de vida é um período de significativa importância no desenvolvimento infantil devido às rápidas conquistas que ocorrem nessa época. Este estudo teve como objetivo explorar as aquisições de desenvolvimento percebidas pelas mães em crianças que haviam completado 2 anos de vida. O estudo configurou-se como qualitativo, tendo participado dele cinco díades mães-filhos, cujas crianças estavam na faixa etária entre 23 e 26 meses. As participantes responderam a um questionário de contextualização familiar e a uma entrevista semiestruturada, e foram realizados dois momentos de observação da relação mãe-filho. Os resultados foram analisados conforme o método de análise de conteúdo, por meio das seguintes categorias: linguagem, habilidades cognitivas, habilidades motoras e habilidades socioemocionais. Os resultados apontaram o desenvolvimento dentro do esperado para essa faixa etária e o olhar atento das mães acerca do desenvolvimento de seus filhos.


The second year of life is a period of significant importance in a child’s development due to fast occurring achievements in this period. This study meant to explore the developmental acquisitions in children who had completed 2 years of age, noticed by their mothers. It turned out to be a qualitative study, involving five mother-child pairs. The children were between 23 and 26 months old. The participants answered a questionnaire on family contextualization, and a semi-structured interview, in addition to two moments of observation focusing on the mother-child relationship. The results were analyzed according to the method of content analysis, approaching the following categories, language, cognitive skills, motor skills and social-emotional skills. The results showed the development as expected for this age group and the mothers’ watchful eyes at their children’s development.


El segundo año de vida es un período de significativa importancia en el desarrollo infantil debido a los rápidos logros que ocurren en esta época. Este estudio tuvo como objetivo explorar las adquisiciones del desarrollo percibidas por las madres de los niños que habían completado 2 años de vida. El estudio se configuró como cualitativo. Participaron cinco díadas madre-hijo, cuyos niños tenían entre 23 y 26 meses. Las participantes respondieron a un cuestionario sobre el contexto familiar, una entrevista semiestructurada y fueron realizadas observaciones en dos momentos de la relación madre-hijo. Los resultados fueron analizados según el método de Análisis de Contenido, utilizando las siguientes categorías: lenguaje, habilidades cognitivas, habilidades motoras y habilidades socio-emocionales. Los resultados mostraron que el desarrollo fue el esperado para este grupo de edad y que las madres tienen una atenta mirada sobre el desarrollo de sus hijos.


Subject(s)
Child Development , Family Relations , Social Skills
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL